O Ministério Público da Venezuela anunciou nesta segunda-feira a abertura de uma investigação penal contra a líder opositora María Corina Machado e o candidato presidencial da oposição, Edmundo González Urrutia, por suposta "instigação à insurreição". A acusação surgiu após ambos pedirem a policiais e militares que interrompessem a "repressão" atribuída ao presidente Nicolás Maduro.
O procurador-geral, Tarek William Saab, afirmou em um comunicado que as investigações serão iniciadas devido a essa "clara incitação" à desobediência das leis por parte das forças de segurança. Os líderes opositores teriam solicitado aos uniformizados que "respeitassem" os resultados das eleições de 28 de julho, alegando que González Urrutia foi o verdadeiro vencedor, em vez de Maduro, conforme anunciado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
No comunicado, Saab mencionou a possível prática dos crimes de usurpação de funções, disseminação de informações falsas para causar alarme, instigação à desobediência das leis, instigação à insurreição, associação para delinquir e conspiração.
Machado e González Urrutia são acusados de agir "à margem da Constituição e da Lei" ao contestarem a vitória de Maduro nas eleições. A principal coalizão opositora, a Plataforma Unitaria Democrática (PUD), também denunciou fraude eleitoral e criticou a "repressão" contra protestos que contestam a proclamação de Maduro, criticada por grande parte da comunidade internacional.
Em uma declaração pública, os opositores pediram a militares e policiais que se unissem ao povo e às suas famílias, e que parassem com as ações repressivas. Eles afirmaram que Maduro se recusa a aceitar a derrota e lançou uma "ofensiva brutal" contra líderes democráticos, testemunhas eleitorais e cidadãos comuns.
A PUD divulgou "81%" das atas eleitorais, que, segundo os opositores, mostram uma ampla vitória de González Urrutia, enquanto o ente eleitoral oficial ainda não publicou os documentos que certificariam a vitória de Maduro, conforme exigido pela legislação.
O comunicado completo do Ministério Público foi publicado na plataforma X pelo procurador-geral Tarek William Saab.
O procurador-geral, Tarek William Saab, afirmou em um comunicado que as investigações serão iniciadas devido a essa "clara incitação" à desobediência das leis por parte das forças de segurança. Os líderes opositores teriam solicitado aos uniformizados que "respeitassem" os resultados das eleições de 28 de julho, alegando que González Urrutia foi o verdadeiro vencedor, em vez de Maduro, conforme anunciado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
No comunicado, Saab mencionou a possível prática dos crimes de usurpação de funções, disseminação de informações falsas para causar alarme, instigação à desobediência das leis, instigação à insurreição, associação para delinquir e conspiração.
Machado e González Urrutia são acusados de agir "à margem da Constituição e da Lei" ao contestarem a vitória de Maduro nas eleições. A principal coalizão opositora, a Plataforma Unitaria Democrática (PUD), também denunciou fraude eleitoral e criticou a "repressão" contra protestos que contestam a proclamação de Maduro, criticada por grande parte da comunidade internacional.
Em uma declaração pública, os opositores pediram a militares e policiais que se unissem ao povo e às suas famílias, e que parassem com as ações repressivas. Eles afirmaram que Maduro se recusa a aceitar a derrota e lançou uma "ofensiva brutal" contra líderes democráticos, testemunhas eleitorais e cidadãos comuns.
A PUD divulgou "81%" das atas eleitorais, que, segundo os opositores, mostram uma ampla vitória de González Urrutia, enquanto o ente eleitoral oficial ainda não publicou os documentos que certificariam a vitória de Maduro, conforme exigido pela legislação.
O comunicado completo do Ministério Público foi publicado na plataforma X pelo procurador-geral Tarek William Saab.
Em breve mais informações.